Pesquisadores franceses encontraram, no Gabão, fósseis dos organismos multicelulares mais antigos já registrados
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As formas de vida complexas, organismos pluricelulares, teriam surgido há 2,1 bilhões de anos, o que significa uma antecipação de 1,5 bilhão de anos no que havia sido documentado cientificamente até o momento, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira. A descoberta está na capa da revista científica britânica Nature, embora o estudo, de acordo com especialistas, "traga mais questões do que respostas".
As primeiras formas de vida que surgiram na Terra, há cerca de 3,5 bilhões de anos, eram unicelulares, seres vivos constituídos de apenas uma célula, como as bactérias. A origem da vida complexa multicelular não começou há mais de "600 milhões de anos atrás, mas sim há 2,1 bilhões de anos". O cursor "se deslocou em 1,5 bilhão de anos", declarou Abderrazak El Albani (Universidade de Poitiers, França), principal autor do estudo. Com sua equipe internacional, ele descobriu no Gabão mais de 250 fósseis de entre sete milímetros e 12 centímetros de comprimento que podem revolucionar a história dos seres vivos.
Fósseis já haviam demonstrado uma explosão de formas de vida pluricelulares há 600 milhões de anos, mas sua aparição antes desse período era controversa, segundo o pesquisador. Até a recente descoberta, um fóssil, Grypania spiralis (possivelmente uma alga eucarionte ou uma bactéria gigante), com cerca de 1,6 bilhão de anos marcava o surgimento de vida mais complexa.
As primeiras formas de vida que surgiram na Terra, há cerca de 3,5 bilhões de anos, eram unicelulares, seres vivos constituídos de apenas uma célula, como as bactérias. A origem da vida complexa multicelular não começou há mais de "600 milhões de anos atrás, mas sim há 2,1 bilhões de anos". O cursor "se deslocou em 1,5 bilhão de anos", declarou Abderrazak El Albani (Universidade de Poitiers, França), principal autor do estudo. Com sua equipe internacional, ele descobriu no Gabão mais de 250 fósseis de entre sete milímetros e 12 centímetros de comprimento que podem revolucionar a história dos seres vivos.
Fósseis já haviam demonstrado uma explosão de formas de vida pluricelulares há 600 milhões de anos, mas sua aparição antes desse período era controversa, segundo o pesquisador. Até a recente descoberta, um fóssil, Grypania spiralis (possivelmente uma alga eucarionte ou uma bactéria gigante), com cerca de 1,6 bilhão de anos marcava o surgimento de vida mais complexa.
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