Pôster do filme “Criação” (Creation) - baseado no livro “Annie’s Box”, escrito por Randal Reynes, tataraneto de Charles Darwin, o criador da teoria da evolução.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Igreja Universal terá de devolver mais de R$ 74 mil em doações de fiel

A Justiça determinou que a Igreja Universal do Reino de Deus devolva a uma ex-fiel mais de R$ 74 mil, em valores de 2004 a serem corrigidos. A decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) foi mantida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A fiel trabalhava como contadora e, em 2003, recebeu uma quantia significativa em pagamento de um trabalho. Um pastor da Universal a teria então pressionado para que fizesse um sacrifício "em favor de Deus". A insistência do pastor incluía ligações e visitas à sua residência. A vítima alegou que estava em processo de separação judicial, atordoada e frágil. Diante da pressão, teria feito a doação de mais de R$ 74 mil, em duas parcelas. Depois disso, o pastor teria sumido da igreja, sem dar satisfações. A Universal afirmava não saber do ocorrido nem ter como ajudá-la. Em 2010, a contadora ingressou com ação para declarar nula a doação. Ela alegou que, após a doação, passou a sofrer de depressão, perdeu o emprego e ficou em crescente miséria. Testemunhas apontaram que a mulher chegou a passar fome por falta de dinheiro. Para a Universal, atos de doação como esse estão apoiados na liturgia da igreja, baseada em tradição bíblica, que prevê oferendas a Deus, em inúmeras passagens. A defesa destacou a história da viúva pobre, em que a Bíblia afirmaria ser muito mais significativo o ato de fé de quem faz uma doação tirando do próprio sustento. Assim, a doação da contadora não poderia ser desvinculada do contexto religioso. A Universal apontou ainda a impossibilidade de interferência estatal na liberdade de crença, sustentando que o Estado não poderia criar embaraços ao culto religioso. Além disso, alegou que a fiel teria capacidade de reflexão e discernimento suficiente para avaliar as vantagens de frequentar a igreja e fazer doações. Subsistência O TJ-DF considerou que as doações comprometeram o sustento da mulher e violavam o artigo 548 do Código Civil, que afirma ser nula a doação de todos os bens sem reserva de parte ou de renda suficiente para a subsistência do doador. Apontou ainda que o negócio jurídico nulo não pode ser confirmado nem convalesce com o decurso do tempo. Por isso, não se fala em decadência no caso. A decisão também afastou a análise do caso sob o ponto de vista do vício de consentimento, já que se discutia a questão da doação universal de bens. Além disso, o TJ entendeu que, sendo profissional autônoma, ela não poderia contar com remuneração regular, e o valor doado constituiria reserva capaz de ser consumida ao longo de anos na sua manutenção. http://noticias.terra.com.br/brasil/igreja-universal-tera-de-devolver-mais-de-r-74-mil-em-doacoes-de-fiel,5ea795b481003410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Fascismo religioso ?????

domingo, 15 de dezembro de 2013

Missões marcianas

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Obrigado Ciência !!!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Nasa cria robô para resgates que pode ser o primeiro 'humanoide' em Marte

A agência espacial americana - Nasa - anunciou um robô humanoide de 1,87 metro que pode um dia ser usado para resgatar pessoas de prédios em chamas e é até cogitado para ser o primeiro a caminhar sobre solo marciano. O "R5" Valkyrie foi construído sob os mesmos conceitos do Robonaut, o astronauta robô, androide experimental que tem sido testado na Estação Espacial Internacional. A novidade é destinada a trabalhar dentro dos níveis de gravidade da Terra. As informações são da Fast Company. O robô foi desenvolvido para poder andar com segurança sobre terrenos instáveis - o que o tornaria perfeito para cenários de destruição. O Valkyrie é coberto por materiais leves, e assim deve ser mais agradável ao toque de humanos do que uma máquina comum. Ele também conta com câmeras que podem ajudar seus operadores a estudar os arredores e encontrar sobreviventes de tragédias. O robô pode funcionar com a energia elétrica que recebe a partir de uma mochila recarregável. A Nasa estima ainda que a primeira pegada em Marte pode vir de um robô como esse. http://noticias.terra.com.br/ciencia/espaco/nasa-cria-robo-para-resgates-que-pode-ser-o-primeiro-humanoide-em-marte,f2c7f174b86e2410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Cientistas preveem que em um bilhão de anos não haverá água na Terra

Dentro de aproximadamente um bilhão de anos toda a água da Terra terá evaporado, segundo um estudo francês divulgado nesta quarta-feira, que adia em várias centenas de milhões de anos as estimativas realizadas em previsões anteriores. Esse fenômeno, segundo a pesquisa que amanhã será publicada na revista "Nature", se deve aos efeitos do aumento da radiação solar, que não tem nenhum vínculo com o aquecimento global. Da mesma forma que a maior parte das estrelas, segundo essas conclusões, a luminosidade do Sol aumenta muito lentamente e de forma natural ao longo de sua existência, o que provoca uma alta das temperaturas terrestres. O Centro Nacional para a Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês) e os outros três institutos envolvidos destacam que a quantidade de vapor de água na atmosfera aumenta com a temperatura dos oceanos, e explicam que o vapor de água é um gás de efeito estufa que participa do aquecimento da superfície terrestre. Esses cientistas preveem que esse aumento acabe provocando a "ebulição dos oceanos" e o desaparecimento de água em seu estado líquido. Outra consequência dessa hipótese é a desestabilização do efeito estufa, que não permitiria seguir conservando na Terra uma temperatura média "clemente" de 15 graus centígrados. Até o momento, não era possível avaliar esse momento com confiabilidade, segundo os especialistas, porque esse fenômeno tinha sido estudado com modelos astrofísicos muito simplificados, que analisavam a Terra como um ente uniforme e que não levavam em conta elementos "essenciais" como as estações ou as nuvens. O novo modelo, tridimensional, assegura ser capaz de prever a evolução do meio ambiente terrestre sob o efeito de um aumento muito forte da radiação solar. Segundo esse último estudo, o ponto de inflexão se produzirá quando a radiação solar média alcançar 375 watts por metro quadrado, frente aos 341 watts atuais, algo que se espera para dentro de um bilhão de anos. A diferença para as previsões anteriores é que este modelo outorga um papel determinante à circulação atmosférica, que, ao mesmo tempo em que transporta o calor do Equador até as latitudes médias, "seca" essas regiões quentes e reduz o efeito estufa nessas partes onde é mais suscetível de acelerar-se. "O aumento da radiação solar parece intensificar esta circulação, secando primeiro as regiões subtropicais e estabilizando o clima durante várias centenas de milhões de anos, antes de alcançar o ponto de não retorno", acrescentam os pesquisadores. Este fenômeno poderia explicar porque Vênus, mais próximo do Sol, se transformou em "um forno", e facilitaria igualmente a compreensão do clima dos exoplanetas, segundo os especialistas, que detalham que um planeta não necessita ser "exatamente" como a Terra para possuir oceanos. . http://noticias.terra.com.br/ciencia/cientistas-preveem-que-em-um-bilhao-de-anos-nao-havera-agua-na-terra,ef8c401d0bfd2410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Justiça nega direito de chimpanzés serem reconhecidos como pessoas

Três cortes de justiça de Nova York negaram o pedido da Nonhuman Rights Project de reconhecer quatro símios como "pessoas legais", com direitos fundamentais. A ação, que visava à libertação em santuários onde os chimpanzés poderiam viver o resto de seus dias em liberdade, explicou o grupo. Diante da decisão, a organização informou que vai apelar. As ações deveriam beneficiar Tommy, um chimpanzé mantido em cativeiro em uma jaula no estacionamento de um trailer na vizinha Gloversville, Kiko, um chimpanzé de 26 anos que é surdo e vive em uma residência privada em Niagara Falls e Hércules e Leo, de propriedade de um centro de pesquisas e usados em experimentos de locomoção em Long Island. Em um comunicado a organização destacou que os processos tinham o objetivo de garantir aos chimpanzés o direito de liberdade física. "Lá os animais podem viver seus dias em um ambiente o mais próximo possível da selva na América do Norte", acrescentaram. "Nossas petições legais e memorandos, juntamente com os depoimentos juramentados dos mais respeitados cientistas do mundo, expõem um caso claro de porque estes seres vivos cognitivamente complexos e autônomos possuem o direito legal básico a não ser aprisionados", destacou um comunicado. As ações incluem depoimentos de cientistas que dizem que os chimpanzés têm capacidades cognitivas complexas, tais como a consciência do passado e a capacidade de fazer escolhas e exibir emoções, tais como a empatia. O Nonhuman Rights Project trabalha para mudar o status da lei comum de pelo menos alguns animais para "pessoas", que passariam a ter direitos fundamentais, como integridade física e liberdade física. Com informações da BBC e Daily Mail . http://noticias.terra.com.br/ciencia/animais/justica-nega-direito-de-chimpanzes-serem-reconhecidos-como-pessoas,5f590c44c3cd2410VgnVCM10000098cceb0aRCRD.html

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

domingo, 8 de dezembro de 2013

Morte de Mandela causa tristeza na Palestina e constrangimento em Israel

Os palestinos choram a morte de Nelson Mandela, que apoiou veementemente sua luta contra a ocupação israelense. Já em Israel a repercussão da morte do líder sul africano inclui autocrítica pela longa história de colaboração do país com o regime do apartheid. Logo depois da morte de Mandela o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, determinou a colocação das bandeiras a meio mastro e decretou um dia de luto nacional. "O mundo e os palestinos perderam um grande líder, que sempre apoiou a causa palestina", declarou Abbas. O líder do Hamas na Faixa de Gaza, Ismail Haniya, também lamentou a morte de Mandela e afirmou que ele "inspirou os palestinos a lutarem por liberdade, união e democracia". Homenagens Neste domingo serão realizadas missas em cidades palestinas na Cisjordânia, em homenagem a Mandela. A missa principal deverá ocorrer na Basílica da Natividade, em Belém, com a presença de líderes palestinos e do embaixador da África do Sul. Na última sexta-feira, manifestantes palestinos, que saíram às ruas de aldeias na Cisjordânia para protestar contra a construção do muro israelense, portavam fotos de Nelson Mandela. Marwan Barghouti, considerado o mais importante prisioneiro palestino detido por Israel, escreveu uma mensagem para Mandela, de sua cela na prisão de Hadarim, onde se encontra desde 2002. "De dentro da minha cela na prisão eu lhe digo que nossa liberdade parece possível depois que você conquistou a sua. O apartheid não venceu na África do Sul e não vencerá na Palestina", afirmou Barghouti, líder do partido Fatah e visto como um possível sucessor do presidente Abbas. Em sua mensagem, Barghouti lembrou a declaração de Mandela de que a liberdade dos sul-africanos "não será completa sem a liberdade dos palestinos". Constrangimento A longa história de colaboração de Israel com a África do Sul durante o apartheid torna a repercussão da morte de Mandela no país bem mais complexa. O primeiro ministro Binyamin Netanyahu declarou que Mandela era "uma das figuras exemplares de nossos tempos, o pai de seu povo, um visionário que lutou pela liberdade e se opôs à violência". Segundo o presidente Shimon Peres, "o mundo perdeu um líder de enorme grandeza, que mudou o rumo da História". No entanto, vários analistas mencionam que durante o período em que Mandela lutava contra o apartheid, Israel vendia armas para o governo sul-africano e manteve essa aliança militar por vários anos, apesar do boicote generalizado da comunidade internacional. "Os dois lideres (Netanyahu e Peres) obviamente não mencionaram o fato histórico de que Israel manteve uma aliança vergonhosa com o regime racista quando este era considerado pária pela comunidade internacional", afirma o jornalista Arik Bender, no diário Maariv. O governo israelense aderiu às sanções internacionais contra a África do Sul em 1987, 10 anos após o embargo decretado pela comunidade internacional ao regime do apartheid. Segundo o analista Hemi Shalev, em artigo no jornal Haaretz, "nós (israelenses) admiramos a luta corajosa de Mandela contra o apartheid e seu papel crucial na transição pacifica e democrática para o poder da maioria negra, mas sentimos um certo constrangimento por nosso apoio histórico a seus inimigos e também por sermos vistos como seus sucessores". http://noticias.terra.com.br/mundo/africa/nelson-mandela/morte-de-mandela-causa-tristeza-na-palestina-e-constrangimento-em-israel,b69e6800398c2410VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

Missionários

Pregadores

A religião é o ópio do povo

Pessoa do mundo !!!

Religião é como um pênis ...

sábado, 7 de dezembro de 2013

Não preciso de deus

No espaço, fogo queima em forma de bolha e chamas podem ficar invisívei

Uma das grandes preocupações de astronautas é prevenir e combater incêndios. E o trabalho de bombeiro é diferente do que ocorre na Terra, já que, em microgravidade, as chamas se comportam de uma maneira diferente - e imprevisível. Conforme os gases quentes sobem, eles criam correntes de ar que levam mais oxigênio e "levantam" a chama, o que causa a sua forma de lágrima. Contudo, na microgravidade o conceito de "em cima" e "embaixo" não existe - ou seja, os gases quentes se expandem para todos os lados. O resultado é uma chama com forma de bolha. Na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), a ventilação "substituiu" o movimento natural do ar e, em conjunto com a baixa gravidade, faz com que, em caso de incêndio, as chamas se espalhem para todos os lados.​ "A combustão em microgravidade é um problema muito difícil, e há muitos engenheiros e cientistas que trabalham para entendê-la melhor", diz Gary A. Ruff, engenheiro aeroespacial do Centro de Pesquisa Glenn, em Ohio, Estados Unidos. Todos os materiais que vão para o espaço passam antes por um teste em uma câmara. Contudo, alguns itens são muito importantes e, mesmo sendo inflamáveis, são enviados para fora do planeta. Outro desafio é detectar um incêndio. Como no espaço a fumaça não "sobe", os detectores são posicionados nas saídas de ventilação, para onde a fumaça deve seguir. Fogo no espaço A ISS nunca experimentou um incêndio. Contudo, em 1997, um gerador de oxigênio da estação russa Mir pegou fogo. Testes feitos na época mostraram que as chamas acabaram quando o oxigênio chegou ao fim. O fogo não causou maiores danos aos astronautas e a estação "sobreviveu" até 2001. Contudo, o incêndio serviu de experiência para os homens do espaço.​ Na ISS, no caso de fogo, os próprios astronautas trabalham como bombeiros e seguem três passos. Primeiro: desligar o sistema de ventilação para diminuir a velocidade com que as chamas se propagam. Dois: desligar a energia da unidade afetada. Terceiro: apagar as chamas com extintores. Estudo A ISS contem um minilaboratório para estudar como o fogo se comporta no espaço - chamado de Experimento de Extinção de Chamas (Flex, na sigla em inglês). Desde 2009, já foram feitos centenas de experimentos. Em um dos experimentos, os astronautas queimaram gotas de combustível que flutuavam dentro do Flex. O resultado não era esperado pelos cientistas. A chama desapareceu na frente dos astronautas, mas os instrumentos mostravam que o fogo não parou. Esse fenômeno é chamado de "chama fria": a temperatura do fogo pode cair o suficiente, sem que este seja extinto, para que a chama fique invisível aos olhos humanos. O resultado, afirmam os cientistas, tem implicações na Terra. A indústria automobilística já está de olho no Flex e em suas chamas frias para desenvolver motores mais eficientes e menos poluentes para os carros. http://noticias.terra.com.br/ciencia/viagem-espacial/no-espaco-fogo-queima-em-forma-de-bolha-e-chamas-podem-ficar-invisiveis,0c75f79d854c2410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Deus é amor !!!

Sócios em um negócio sujo chamado religião !!!

Jesus exorcista: documentário quer mostrar os 'anos perdidos' de Cristo

Os criadores da minissérie “The Bible” (A Bíblia), fenômeno de audiência nos Estados Unidos que está sendo exibida no Brasil pela Record, planejam uma nova produção com o intuito de mostrar os "anos perdidos" da vida de Jesus. O projeto está sendo feito por profissionais envolvidos em filmes de terror como O Albergue e O Último Exorcismo, e tem o objetivo de lançar luz sobre a juventude de Cristo, entre os 13 e os 30 anos - período que o Novo Testamento pouco explora. As informações são do site Daily Mail. Existe alguma evidência de que Jesus era casado? No Evangelho, Jesus reaparece em cena já como um adulto quase 17 anos depois de peregrinar a Jerusalém com seus pais, Maria e José, quando tinha 12 anos. Ele é então batizado no Rio Jordão por João Batista e começa a angariar seus futuros discípulos, que o seguem até a cidade considerada sagrada para os cristãos (além dos judeus e muçulmanos). Na chamada Terra Santa, o ministério de Cristo termina em crucificação e na subsequente ressurreição. A ideia dos produtores Eli Roth e Eric Newman com o escritor Scott Kosar (de O Maquinista, com o ator Christian Bale) é representar a juventude de Jesus, anos que a Bíblia pouco descreve. Eles planejam explorar a ideia controversa de que o filho de Deus pode ter começado seu ministério como um exorcista, expulsando espíritos malignos de pessoas que estariam possuídas por demônios. Apesar de o Evangelho descrever extensivamente a habilidade de Jesus para curar os enfermos e até reanimar os mortos, não há qualquer evidência concreta, tanto teológica quanto histórica, sugerindo que Cristo promoveu rituais de exorcismo. Ainda em fase inicial de produção, não há uma data prevista para o início da exibição da série. http://noticias.terra.com.br/ciencia/jesus-exorcista-documentario-quer-mostrar-os-anos-perdidos-de-cristo,834ed315262c2410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Somos macacos !!!! Grandes Macacos !!!!

Morre Nelson Mandela, ex-presidente e líder histórico da África do Sul

O ex-presidente e líder histórico da luta contra a segregação racial da África do Sul, Nelson Mandela, morreu nesta quinta-feira, 5 de dezembro de 2013. A notícia foi passada à nação e ao mundo pelo presidente sul-africano, Jacob Zuma. "A nação perdeu seu maior filho", disse Zuma. Mandela tinha 95 anos e há muito lutava contra doenças decorrentes do período em que permaneceu preso por conta de sua luta contra o Apartheid, regime segregacionista que imperou durante décadas no seu país. Mais informações a seguir. . http://noticias.terra.com.br/mundo/africa/nelson-mandela/nelson-mandela-ex-presidente-da-africa-do-sul-morre-aos-95-anos,c03d61438b4c2410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

Professor, me diz uma coisa. Qual a sua opinião, se o mundo tivesse mais ateus?‎ Ernesto von Rückert

Professor, me diz uma coisa. Qual a sua opinião, se o mundo tivesse mais ateus?‎ Maikxxx Seria muito melhor. De modo geral, os ateus são mais solícitos, magnânimos, tolerantes, diligentes, generosos, prestativos. Claro que há exceções. Mas os ateus, sabendo que não há Deus nenhum para cuidar do mundo, tomam a si essa responsabilidade e agem para que o mundo fique mais aprazível para todos. Não têm prevenção contra crentes (novamente, com exceções) e costumam ser mais respeitosos com opiniões divergentes das suas. Os religiosos é que são mais ciosos, cada qual da sua religião, e costumam ter preconceitos contra os que seguem outras religiões, chegando, até, a hostilizá-los belicamente. As coisas boas que as religiões fazem podem perfeitamente serem feitas sem elas e sem todos os seus inconvenientes. O principal deles, sem dúvida, é, simplesmente, serem um engodo. . http://ask.fm/wolfedler/answer/104829637149#_=

Eu mesmo !!!!

A mulher é um defeito da natureza ...

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Não cai uma folha da árvore se deus não permite !!!

A terra é o berço da humanidade ...

No primeiro dia o homem criou deus

Frase do Charles Darwin

Fé não é doença !!!

Estudo analisa mais velho DNA mitocondrial de um humano antigo

Cientistas divulgaram nesta quarta-feira o sequenciamento do DNA mitocondrial (aquele de origem apenas materna) de um hominídeo de cerca de 400 mil anos - o mais antigo já feito. O material genético pertencia a uma espécie de homem antigo que tem traços similares aos neandertais. Os cientistas esperavam que a análise indicasse que as duas espécies tinham um ancestral em comum. Contudo, o estudo, divulgado na revista especializada Nature, teve um resultado inesperado. Segundo os cientistas, o hominídeo descoberto na Espanha, muitas vezes classificado como Homo heidelbergensis (uma classificação considerada muito "ampla" pelos pesquisadores), deve ter tido o mesmo ancestral que o homem-de-Denisova, um hominídeo que viveu na Sibéria e que é pouco conhecido pela ciência. A amostra de DNA, contudo, foi encontrada na Espanha, na caverna Sima de los Huesos. O material genético costuma se deteriorar com o tempo. Apenas ossos preservados no permafrost costumam ter DNA inteiro o suficiente para ser analisado. Os cientistas, contudo, aproveitaram as condições da caverna - principalmente de umidade e temperatura constante - e modernas técnicas de sequenciamento para analisar o material. "Foram necessários quase dois gramas de osso para gerar a sequência do DNA mitocondrial, mesmo havendo centenas de cópias por célula. Apesar de a preservação por longos períodos talvez ter sido favorecida pelas condições únicas de Sima de los Huesos, os resultados mostram que as técnicas de sequenciamento de DNA têm se tornado sensíveis o suficiente para garantir a investigação de DNA que sobreviveu em locais onde hominídeos do Pleistoceno Médio foram encontrados", diz o artigo, assinado por cientistas da Alemanha, China e Espanha. Os hominídeos da caverna espanhola e o homem-de-Denisova teriam, portanto, um ancestral em comum. Este teria um ancestral em comum com os neandertais e estes, por sua vez, teriam um ancestral em comum com o humano moderno (Homo sapiens). Segundo Matthias Meyer, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva (Alemanha), não temos muita ideia de como muitos desses humanos primitivos se pareciam. O homem-de-Denisova, em especial, é o mais misterioso, já que dele temos apenas mandíbulas, dentes e o DNA - que foi sequenciado recentemente. "Os dentes eram enormes em comparação com os dentes do neandertal e do homem moderno. A única coisa que quase podemos dizer é que eles deveriam ser muito grandes, pelo menos tinham grandes bocas", diz Meyer ao podcast da Nature, também divulgado nesta quarta-feira. "Então, esses outros humanos eram bem diferentes do humano moderno, mas eles não eram parecidos com chimpanzés. Eles eram muito mais parecidos com humanos (modernos) do que com chimpanzés." O próximo passo é analisar o DNA nuclear dos hominídeos da caverna espanhola, o que pode dar mais detalhes da relação deles com o homem-de-Denisova, com os neandertais e com o humano moderno. A tarefa, contudo, é considerada um desafio pelo grupo. . http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/estudo-analisa-mais-velho-dna-mitocondrial-de-um-humano-antigo,11b7814f1beb2410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

Analfabetos funcionais e científicos !!!

Maconha regulada tira a "tensão" sobre a droga, diz prefeitura de Amsterdã

Não é raro sentir uma brisa de maconha em algumas ruas e parques de Amsterdã. Também não é difícil encontrar um coffee shop aberto de dia ou de noite onde o cliente até pode tomar café, além de comer um bolinho de maconha (spacecake) ou fumar a cannabis. Mas também é verdade que a maioria dos moradores parece aliviar mais o estresse do dia a dia pedalando pelas ruas de Amsterdã e remando por seus canais do que fumando um baseado. Uma pesquisa realizada em 2010 pelo instituto Peil demonstrou que 57% dos holandeses nunca usou drogas leves; 25% experimentou apenas uma vez; e 7% usa "às vezes". "A maioria das pessoas nos coffee shops são visitantes estrangeiros ou, quando são daqui, são jovens entre 18 e 22 anos”, afirma Machteld Ligtvoet, gerente de relações públicas da prefeitura de Amsterdã. “Na Holanda, o fato de ser regulado, tira a tensão e o mistério”, afirma. Corredores participam da maratona de Amsterdã Foto: Viviane Vaz / Especial para Terra Corredores participam da maratona de Amsterdã Foto: Viviane Vaz / Especial para Terra Amsterdã recebe cerca de 12 milhões de turistas por ano. No ranking de nacionalidades, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos, França e Espanha ocupam o topo da lista. Mas o número de brasileiros tem aumentado nos últimos anos. Segundo os dados da prefeitura, os turistas chegam à capital holandesa atraídos pelo seu conjunto. “A atmosfera da cidade é tranquila, oferece muita cultura e lindos canais. E Amsterdã não é um museu a céu aberto, mas uma cidade viva”, afirma Machteld. Uma cidade também ligada ao esporte: além de uma maratona internacional que contou com a presença de 500 corredores brasileiros neste mês de outubro, Amsterdã realizou pela segunda vez, em setembro, uma maratona aquática - centenas de nadadores profissionais e amadores percorreram os canais para arrecadar fundos para pesquisas de saúde. Holandeses e estrangeiros participam de maratona aquática nos centenários canais da capital Foto: Viviane Vaz / Especial para Terra Holandeses e estrangeiros participam de maratona aquática nos centenários canais da capital Foto: Viviane Vaz / Especial para Terra Turismo da maconha Uma pesquisa realizada pela prefeitura indica que 35% dos turistas em Amsterdã costumam aproveitar a estadia para visitar um coffe shop. Em 2011, o governo holandês tentou estabelecer uma lei que permitiria apenas holandeses ou residentes registrados com um passe tivessem acesso aos coffee shops. Depois de muita polêmica em todo país, o gabinete de ministros que assumiu o governo em 2012 estabeleceu que fica a cargo dos governos locais a decisão de vender cannabis para turistas. saiba mais Senado uruguaio vota regulamentação da maconha em 10 de dezembro Comissão do Senado uruguaio aprova legalizar produção e venda de maconha O objetivo inicial era tentar evitar que traficantes comprassem cannabis na Holanda e vendessem a erva a outros países, inclusive da União Europeia. Por outro lado, os donos dos coffeshops consideraram a medida discriminatória contra os residentes europeus no país e um perigo para o negócio, cujo 90% da renda provém dos turistas estrangeiros. O prefeito de Amsterdã, Eberhard van der Laan, optou por continuar a permitir a venda aos visitantes. Para ele, os turistas que “varreriam” a cidade buscando um baseado causariam muita confusão. “Poderia levar a mais assaltos, brigas por drogas falsificadas e nenhum controle sobre a qualidade das drogas no mercado - tudo pelo que trabalhamos para avançar seria perdido”, disse no ano passado aos jornais locais. Passear no distrito da luz vermelha (red light district) é um clássico de Amsterdã Foto: Viviane Vaz / Especial para Terra Passear no distrito da luz vermelha (red light district) é um clássico de Amsterdã Foto: Viviane Vaz / Especial para Terra Machteld confirma que atualmente não existe intenção de “fechar coffeshops, nem bordeis”, nem tampouco incentivá-los. “Nós percebemos que junto com design, arte e moda, eles fazem parte de Amsterdã”. Ela também revela que existe um plano de longo prazo para continuar a revitalização e aumentar a segurança do distrito vermelho (o famoso "red light district") - um dos bairros de maior concentração de coffeshops, sexshops, bordeis, restaurantes e bares. É também onde se encontra o edifício mais antigo da cidade: a igreja antiga ou “Oude Kerk”, do século XIII, e local onde o pintor Rembrandt se casou. Busca pelo equilíbrio A lei na Holanda não legaliza o consumo da maconha, mas descriminaliza o consumo individual em pequenas quantidades (máximo 5 gramas por dia). Machteld não descarta que o modelo holandês sirva de inspiração para o Uruguai, primeiro país a legalizar a maconha. “O mundo está falando sobre drogas leves e de como são perigosas, e compartilho este sentimento. Mas o álcool também pode provocar grandes conflitos nas ruas. É uma regra que se aplica a tudo: não devemos abusar de nada, devemos buscar o equilibrio”, ensina. O mundo está falando sobre drogas leves e de como são perigosas, e compartilho este sentimento. Mas o álcool também pode provocar grandes conflitos nas ruas. É uma regra que se aplica a tudo: não devemos abusar de nada, devemos buscar o equilibrio Machteld Ligtvoet, gerente de relações públicas da prefeitura de Amsterdã Para o governo holandês, o modelo de coffee shops evita que consumidores de drogas leves adquiram as substâncias em ambientes criminosos. “Aqui em Amsterdã os coffeshops têm uma lista de preços, pagam impostos, é seguro, é limpo, e você sabe que não há crime. Os clientes recebem um aviso sobre o que estão comprando e são aconselhados a não misturar com álcool, por exemplo. E não há drogas pesadas, porque são ilegais aqui como em qualquer outro lugar”, explica Machteld. Uma pesquisa realizada pelo instituto Trimbos demonstrou que os holandeses são os usuários mais moderados de cannabis, quando comparados a outros países da UE. O pesquisador Franz Trautmann, realizador do estudo, concluiu que o uso de cannabis pelos holandeses é baixo em todas as faixas etárias e os usuários mais “intensos” costumam consumir 310 gramas por ano. O Reino Unido aparece no topo da lista com 374 gramas. “Em outras palavras, nossa política de fazer vista grossa não leva a um uso maior. Os jovens experimentam, mas muitos param”, afirma Trautman

Busca de um modelo realista contra as drogas direciona sistema na Holanda

A atual legislação na Holanda diferencia as drogas pesadas (heroína, cocaína, ecstasy, por exemplo) das leves (como haxixe, maconha e sedativos). A maconha não é legalizada, mas o sistema descriminalizou o usuário e regularizou a venda de pequenas quantidades nos coffee shops, em condições restritas. “Isso não significa que a maconha seja considerada uma droga inofensiva. Certamente, ela não é, mas uma abordagem penal em relação a esse consumo é contraproducente”, explicou Marcel de Kort quando participou de um seminário internacional em Brasília em 2004. Na época, ele era chefe-Adjunto da Unidade de Políticas de Drogas do Ministério da Saúde da Holanda e também defendeu que os holandeses têm alto senso de responsabilidade pelo bem coletivo e acreditam firmemente na liberdade individual e na separação entre questões de cunho moral, religioso e o Estado. “Nossa política é liberal, mas não é uma baderna”, destacou. Kort publicou um estudo histórico no qual considera que um dos aspectos mais marcantes da política de drogas holandesa na década de 1970 foi a descriminalização do uso de maconha em pequena escala, período em que surgem os primeiros coffe shops. “Este é um notável desenvolvimento, tendo em conta o fato de que apenas dez anos antes havia repressão de usuários, e traficantes da droga eram uma alta prioridade no sistema de justiça criminal”, afirma o autor da "Uma breve história das drogas nos Países Baixos". O holandês sempre teve as suas dúvidas sobre a abordagem internacional de proibição”, avaliou Kort em entrevista à rádio RNW. “Já na década de 1920 chamavam a abordagem dos EUA de 'idealismo destrutivo'”. “O sistema de coffee shops parece ser bem-sucedido na hora de separar o mercado das drogas pesadas e leves”, concluem as pesquisadoras Karin Monshouwer e Margriet van Laar, do Instituto Trimbos, e Wilma Vollebergh, da Universidade de Utrecht, em um trabalho conjunto publicado em 2011. O nível de consumo de drogas leves da população adulta fica abaixo da média europeia, mas ainda é relativamente alto entre adolescentes. Por outro lado, quando o assunto é droga pesada, tanto adultos, quanto adolescentes holandeses apresentaram consumo bastante baixo. As pesquisadoras também observaram que, nos últimos anos, questões relacionadas ao envolvimento do crime organizado e do público com o turismo da droga levaram ao aumento de diversas medidas restritivas pelas autoridades locais e colocaram em marcha o debate sobre a reforma da política das drogas na Holanda. “Vários municípios localizados na fronteira holandesa estão enfrentando problemas significativos devido ao aumento do número de turistas de drogas provenientes da Alemanha, da Bélgica e da França”, dizem. Em 2008, os prefeitos de Roosendaal e Bergen op Zoom fecharam oito coffe shops devido ao incômodo causado por cerca de 25 mil turistas por semana em busca de maconha. Já o prefeito de Mastricht, enfrentando o mesmo problema, decidiu deslocar cinco coffee shops do centro da cidade para a periferia. Uma enquete realizada em agosto deste ano pelo instituto Peil, liderado pelo pesquisador Maurice de Hond, questionou se os holandeses deveriam adotar uma lei parecida com a do Uruguai, que legaliza a maconha através de um controle estatal da droga e que deve ser aprovada em breve. Do total, 54% responderam que sim, 38% se mostraram contra e 9% ficaram indecisos. No ano passado, um ano antes da proposta uruguaia, os holandeses pareciam mais divididos sobre a legalização da maconha. Quando questionados pelo mesmo instituto se deveriam “liberar totalmente as drogas leves”, 45% concordaram e 49% rejeitaram a ideia, enquanto 6% não souberam responder. No entanto, quando questionados se as drogas leves deveriam ser “totalmente proibidas”, a defesa de maior liberdade foi mais forte: 64% recusou a proposta e 30% se mostrou favorável. Um pouco de história Em 1961, diversos países, entre eles o Brasil e os Países Baixos, chegaram a um compromisso para controlar a cannabis, com a assinatura da Convenção Única sobre Drogas Narcóticas das Nações Unidas. Na trabalho “Marihuana”, publicado em 1949 pela Revista de Direito Penal, o pesquisador holandês M. D. Van Wolferen relata que quase não havia consumo de maconha na Holanda até a Segunda Guerra Mundial. A cannabis era usada somente por artistas, músicos de jazz e escritores, que ocasionalmente a consumiam como haxixe ou o cigarro de maconha (baseado). “Após a Segunda Guerra Mundial, o comércio de cigarros de maconha aumentou. No entanto, a polícia não pôde fazer nada sobre isso, já que a posse e venda da droga ainda não era ilegal”, detalha Wolferen. Em 1953, a posse de maconha se tornou ilegal na Holanda pela Lei do Ópio e, em 1955, ocorreram as primeiras prisões ocorreram entre traficantes e usuários da erva. “Naquele ano, três soldados americanos foram presos pela posse de 60 cigarros de maconha, uma quantidade considerável para aquela época. Um pintor foi condenado a três meses de prisão por causa da posse de dois cigarros”, relata Van Wolferen na mesma obra. http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/busca-de-um-modelo-realista-contra-as-drogas-direciona-sistema-na-holanda,b7403b040cdb2410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

ONG pede que Justiça reconheça chimpanzé como pessoa jurídica

Uma entidade americana de defesa dos direitos dos animais pediu a um tribunal de Nova York que reconheça um chimpazé como "pessoa jurídica", no que é considerado o primeiro pleito do tipo. Na visão do Nonhuman Rights Project, se a Justiça conceder ao primata, de nome Tommy, o reconhecimento de pessoa jurídica, ela poderá reivindicar, em nome deste, a defesa de direitos humanos básicos. O grupo está planejando homologar o mesmo pedido para três outros chimpanzés de Nova York nesta semana. Por trás do pleito, está a tentativa de libertar os macacos do cativeiro. Eles devem ser levados a um santuário que integra a Aliança de Santuário de Primatas Americanos, argumenta o grupo. 'Repleta de brinquedos' O grupo formalizou a petição em nome de Tommy na última segunda-feira. "Estamos reivindicando que os chimpanzés sejam autônomos - ou seja, serem capazes de escolher como viver suas próprias vidas", disse o fundador do grupo, Steven Wise, à agência de notícias Associated Press. O grupo incluiu nas ações judiciais evidências geradas a partir de pesquisas científicas. "Uma vez que provamos que os chimpanzés são autônomos, isso deve ser suficiente para eles ganharem personalidade jurídica e, pelo menos, terem seus interesses fundamentais protegidos pelos direitos humanos", disse Wise. Segundo o grupo, Tommy "está sendo mantido em cativeiro em um galpão em um estacionamento para trailers usados" em Gloversville, na área central do Estado americano de Nova York. Patrick Lavery, proprietário do local onde Tommy vive, contradiz a versão do grupo. Ele diz que a jaula do chimpanzé é espaçosa e "repleta de brinquedos". Lavery alega que resgatou Tommy de sua casa anterior, onde ele era maltratado, mas não tivera sucesso em enviá-lo a um santuário, porque não havia vaga disponível. "Se [o grupo de direitos humanos] visse onde esse chimpanzé viveu durante os primeiros 30 anos de sua vida, eles iriam pular de alegria sobre o local onde ele está agora", afirmou Lavery ao New York Times. A ação invoca o princípio jurídico do habeas corpus, o direito de contestar a detenção ilegal. O grupo afirma que busca alterar o status jurídico de espécies consideradas autônomas, e poderia, eventualmente, homologar pedidos semelhantes em nome de gorilas, orangotangos, baleias, golfinhos e elefantes. . http://noticias.terra.com.br/ciencia/ong-pede-que-justica-reconheca-chimpanze-como-pessoa-juridica,3d7b334b659b2410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html