Pôster do filme “Criação” (Creation) - baseado no livro “Annie’s Box”, escrito por Randal Reynes, tataraneto de Charles Darwin, o criador da teoria da evolução.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Aborto: Saúde Pública

A CADA OITO MINUTOS MORRE UMA MULHER, VÍMITA DE UM ABORTO CLANDESTINO, FEITO EM MÁS CONDIÇÕES.
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O aborto induzido é a intervenção médica que se realiza mais vezes. Criminalizar o aborto não reduz o número de abortos.

Dos 42 milhões de abortos que se fazem anualmente, 20 milhões são abortos ilegais feitos em condições pouco seguras. A legalização do aborto evita o sofrimento desnecessário e/ou a morte de muitas mulheres.

A nível mundial, mais de 1/3 das gravidezes não são planejadas. Todos os anos, quase 1/4 de mulheres grávidas decidem fazer um aborto. Criminalizar o aborto não reduz o número de abortos. Pelo contrário, apenas aumenta a mortalidade e o risco que advêm dos abortos clandestinos.

A maioria dos abortos ilegais são realizados em condições que põe em risco a saúde da mulher. São sobretudo as mulheres sem recursos financeiros que recorrem a métodos abortivos de risco. Os abortos ilegais realizados em condições pouco seguras matam uma mulher a cada 8 minutos.

Na Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento no Cairo, foi reconhecido que o aborto ilegal é um grave problema para a saúde pública. A WHO estima que dos 42 milhões de abortos que se fazem anualmente, 20 milhões são abortos clandestinos, realizados em condições pouco seguras. Em um ambiente social adverso, provocam aproximadamente 70.000 mortes por ano, devido a infecções, hemorragias, danos uterinos e efeitos tóxicos dos métodos utilizados para induzir o aborto.

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http://bulevoador.haaan.com/2009/09/29/aborto-saude-publica/

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