domingo, 26 de maio de 2013
Menino de 14 anos é considerado mais inteligente que Einstein
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O que você fazia aos 14 anos? Brigava com a sua mãe cada vez que ela pedia para que você estudasse um pouco mais e dava sempre um jeitinho de cabular aquela aula de Matemática? Bem, esse não é o caso do jovem norte-americano Jacob Barnett, um adolescente de 14 anos que aos dois foi diagnosticado com autismo e atualmente é considerado um gênio.
Jacob é tido como mais inteligente do que Einstein, já está completando um mestrado em Física Quântica e, segundo a mãe, em entrevista concedida à BBC, nunca deixou de fazer coisas extraordinárias, ainda que os médicos tenham dito que ele mal conseguiria ler, escrever e fazer tarefas simples como amarrar o cadarço de seus sapatos.
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Os médicos estavam certos em partes, pois o garoto teve mesmo muitas dificuldades em seu desenvolvimento e demorou a falar. Aos quatro anos, ele já fazia terapia e participava de programas especiais de aprendizagem. A mãe do menino, Kristine Barnett, conta que Jacob fazia coisas absurdas para a sua idade, como desenhar mapas no chão da sala e falar quatro idiomas desde cedo.
Segundo Kristine, foi durante uma visita a um planetário, quando Jacob tinha apenas quatro anos, que ela percebeu que seu filho tinha mesmo uma inteligência fora do comum. Nessa ocasião, o menino respondeu às perguntas que um professor havia feito à plateia a respeito de tamanhos de planetas e luas do Sistema Solar.
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O fato é que hoje Jacob é mesmo um gênio. Recentemente, ele teve alguns de seus trabalhos em Astrofísica avaliados por um professor da Universidade de Princeton, nos EUA. Desde então ele é considerado um forte candidato ao Prêmio Nobel da Física.
Suas teorias a respeito de Astrofísica começaram a ser desenvolvidas pelo supergênio quando ele tinha nove anos e essa história já virou narrativa em um livro chamado “The Spark” – algo como “A Faísca”, em uma tradução livre – escrito pela própria mãe do menino.
Aos 11 anos, Jacob ingressou na universidade e pôde se dedicar aos estudos mais aprofundados em Física Quântica, área na qual em breve, aos 14 anos, receberá o título de Mestre. Espertinho, não?
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http://www.megacurioso.com.br/fisica-e-quimica/36686-menino-de-14-anos-e-considerado-mais-inteligente-que-einstein.htm
quinta-feira, 23 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
Papa Francisco quer 'garantir proteção jurídica ao embrião'
O papa Francisco fez neste domingo uma manifestação contrária à legalização do aborto. Ele pediu que a vida seja respeitada desde o momento da concepção através da garantia de proteção jurídica ao embrião.
O pontífice se manifestou assim durante a reza do Regina Coeli, que substitui o Ângelus durante o Tempo Pascal, no qual cumprimentou os participantes da "Marcha Pela Vida", que aconteceu hoje em Roma.
"A este propósito, me agrada lembrar a coleta de assinaturas em muitas paróquias italianas para apoiar a iniciativa europeia 'Um de nós', para garantir proteção jurídica ao embrião, tutelando cada ser humano desde o primeiro instante da sua existência", disse.
Francisco afirmou também que, em defesa da vida humana, será realizada nos dias 15 e 16 de junho no Vaticano a Jornada do Evangelium Vitae.
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/papa-francisco-quer-garantir-protecao-juridica-ao-embriao,68a10c65c2f8e310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html
Cientistas apresentam projeto de 'manto da invisibilidade' térmico
Pesquisadores da França e da Alemanha criaram e testaram um novo tipo de "manto da invisibilidade", capaz de tornar objetos invisíveis ao calor. Já há mantos semelhantes para tornar objetos invisíveis à luz e a ondas sonoras, mas este é o primeiro a trabalhar com temperatura.
O protótipo conta com uma área de 5 cm de largura em seu centro, que é impermeável ao calor que flutua ao seu redor. O manto foi criado a partir de um composto de cobre e de silicone conhecido como PDMS.
A tecnologia pode vir a ser utilizada em experimentos eletrônicos de gerenciamento térmico. O manto atua canalizando o fluxo térmico em volta da região central, com anéis alternados de cobre e de silicone.
Alta condutividade
"Se você acompanhar o anel, você pode seguir essas áreas de alta condutividade (de calor). Mas, se você se dirige para o meio, você vai ser repetidamente bloqueado por uma camada de baixa condutividade", explicou o principal autor do estudo, Robert Schittny, do Instituto Karlsruhe de Tecnologia, na Alemanha. "É mais fácil para o calor se locomover ao redor deste objeto do que pelo seu centro", diz Schittny, em entrevista à BBC.
Mas o esforço não consiste apenas em insular a região central do calor, mas fazer "parecer" com que a região simplesmente não esteja ali. "Você quer que o fluxo de calor dê a impressão de que não há quaisquer problemas no meio e que, basicamente, se você quer conduzir o calor em direção ao centro, ele precisa fazer um desvio, precisa realizar um caminho maior para dar a volta", acrescenta o cientista.
"Cada anel é construído de um jeito que visa especificamente compensar pelo desvio que o calor precisa fazer", comenta. Schittny afirma que a pesquisa expõe possibilidades promissoras para dispositivos em que o calor precisa ser movimentado, como sistemas eletrônicos ou sistemas de aquecimento ou de resfriamento de energia.
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http://noticias.terra.com.br/ciencia/,38fe0c65c2f8e310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html?fb_ref=FBRecommPluginTerra
quinta-feira, 2 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
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